segunda-feira, 29 de outubro de 2012

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O DIÁRIO DE NAVEGAÇÃO DA TENSEGRIDADE:



O QUE É A TENSEGRIDADE?

 
Outra questão recorrente é: "O que é Tensegridade?" A Tensegridade é a versão moderna de certos movimentos chamados "passes mágicos" desenvolvidos por índios xamãs que viveram no México em tempos anteriores à conquista espanhola.
"Tempos anteriosres à conquista espanhola" é o termo  que usava Don Juan Matus, um xamã índio mexicano que deu entrada a Carlos Castaneda, Carol Tiggs, Florinda Donner-Grau e Taisha Abelar, ao mundo cognitivo dos xamãs que viveram no México, de acordo com Don Juan, de 7.000 a 10.000 anos atrás.
Don Juan explicou a seus quatro discípulos que esses xamãs ou bruxos, como ele os chamava, descobriram através de práticas que ele não podia discernir, que os seres humanos são capazes de perceber a energia diretamente tal como ela flui no universo. Em outras palavras, de acordo com Don Juan,  estes xamãs asseguravam que qualquer um de nós pode interromper, por um momento, o nosso sistema de interpretação que converte o fluxo de energia  em dados sensorios próprios da classe de organismos que somos, (em nosso caso, macacos). Estes xamãs afirmavam que converter o fluxo de energia em dados sensóros, cria um sistema de interpretação que converte a energia que flui no universo, no mundo cotidiano que conhecemos. Don Juan continuou esclarecendo a seus discípulos que, uma vez que os antigos xamãs haviam estabelecido a validade da percepção direta de energia, a que chamaram ver, passaram a refiná-la aplicando-a em si mesmos. Isto é, percebiam-se uns aos outros, à vontade, como um conglomerado de campos energéticos. Ao perceber-se desta maneira, os seres humanos se assemelham à gigantescas esferas luminosas do tamanho dos braços estendidos, para os lados e para cima. Quando se percebe aos seres humanos como um conglomerado de campos energéticos, pode-se também perceber um ponto de intensa luminosidade localizado na altura das omoplatas, a cerca de um metro atrás deles.  Os videntes do México antigo que descobriram esse ponto luminoso concluiram que é ali onde se efetua a percepção e, por isso, chamaram-no de "o ponto de encaixe." Auxiliados pela sua capacidade de ver, eles perceberam que, neste ponto luminoso localizado no mesmo lugar na humanidade inteira, convergem quantidade astronómicas de filamentos luminosos que são os campos energéticos que constituem o universo inteiro. Ao convergir neste ponto, se convertem em dados sensoriais utilizáveis para os seres humanos como os organismos. Utilizar energia convertida em dados sensoriais era considerado, por aqueles xamãs, como um ato mágico: energia em geral transformada pelo ponto de encaixe em um mundo verdadeiro e abrangente, no qual os seres humanos, como organismos podem viver e morrer. Aqueles xamãs atribuíam o ato de converter o fluxo de energia pura em um mundo perceptível a um sistema de interpretação. Sua avassaladora conclusão – avassaladora para eles, é claro, e talvez para todos aqueles que tenham suficiente energia para prestar atenção - foi que o ponto de encaixe não é únicamente o lugar onde se realiza a percepção ao converter o fluxo de enrgia pura em dados sensoriais, mas também é o lugar onde se realiza a interpretação de dados sensoriais. Sua seguinte observação avassaladora foi que o ponto de encaixe se desloca de sua posição habitual de uma maneira muito natural durante o sonho. Eles descobriram que, quanto maior é este deslocamento, mais estranho são os sonhos que o acompanham. Aqueles xamãs passaram destas observações de vidente à ação pragmática do deslocamento voluntário do ponto de encaixe. Ao resultado destas ações práticas, deram o nome de a arte de ensonhar. Eles definiram a arte de sonhar como a utilização pragmática de sonhos ordinários para criar uma porta de entrada para outros mundos através do deslocamento voluntário do ponto de encaixe e o ato de mantê-lo fixo nesta nova posição também através de um ato voluntário. As observações daqueles xamãs para praticar a arte de ensonhar, eram uma mescla de raciocínios e ver a energia diretamente, tal como flui no universo. Deram-se conta de que, na sua posição habitual, o ponto de encaixe é o lugar inde converge uma minúscula porção dos campos energéticos que formam o universo, mas, se o ponto de encaixe muda de posição dentro da esfera luminosa, outra porção mínima de campos energéticos converge nele. O resultado é um novo fluxo de dados sensoriais: campos de energia diferentes dos habituais se convertem em dados sensoriais, e estes diferentes campos energéticos são interpretados como um mundo diferente.
A arte de ensonhar se converteu na prática mais absorvente para aqueles xamãs. No curso desta prática, experimentavam estados de bem estar físico inigualáveis. Na tentativa de reproduzir estes estados em suas horas de vigília, descobriram que podiam repetí-los se executassem certos movimentos corporais. Seus esforços culminaram com decobrimento e o desenvolvimento de um grande número de movimentos que chamaram de passes mágicos. Os passes mágicos daqueles bruxos do México antigo se tornaram o seu bem mais precioso. Encheram-nos de mitos e mistérios e os transmitiam únicamente a seus iniciados em tremendas cerimônias ritualísticas e secretas. Esta foi a maneira pela qual Don Juan Matus transmitiu-os aos seus quatro discípulos, que, sendo os últimos elos de sua linhagem, chegaram à unânime conclusão de que, continuar o segredo dos passes mágicos ia contra o seu interesse de tornar o mundo de Don Juan acessivel àqueles que o procuram. Por isso, decidiram resgatar os passes mágicos de estado secreto e ritualístico. Criaram assim a Tensegridade, termo que pertence à arquitetura e significa "a propriedade de estruturas que empregam membros de tensão continua e membros de tensão descontínua, de modo que cada membro opera com máxima eficiência e economia.” Este é um termo extremamente apropriado, ja que é uma mesclade dois termos: tensão e integridade, expressões que denotam as duas forças motrizes dos passes mágicos.

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EL DIARIO DE NAVEGACION DE LA TENSEGRIDAD


¿ QUÉ ES LA TENSEGRIDAD?

 
Otra pregunta que se repite es: “¿Qué es la Tensegridad?” La Tensegridad es la versión moderna de ciertos movimentos llamados “pases mágicos” desarrollados por chamanes índios que vivieron en México en tiempos previos a la conquista española.
“Tiempos previos a la conquista española” és el término que usaba don Juan Matus, un índio chamán mexicano que dio entrada a Carlos Castaneda, Carol Tiggs, Florinda Donner-Grau y Taisha Abelar, al mundo cognitivo de los chamanes que vivieron en México, de acuerdo con don Juan, de 7,000 a 10,000 años ha.
Don Juan les explicó a sus cuatro discípulos que esos chamanes o brujos, como él los llamaba, descobrieron a través de prácticas qué él no podia discernir, que los seres humanos son capaces de percibir energía directamente  tal como fluye en el universo.  En otras palavras, de acuerdo con Don Juan, esos chamanes aseguraban que cualquiera de nosotros puede interrumpir, por un momento, nuestro sistema de interpretación que convierte el flujo de energía en dados sensórios propios de la clase de organismos que somos (en nuestro caso, simios). Esos chamanes aseguraban que convertir el flujo de energía en datos sensórios crea un sistema de interpretación que convierte la energía  que fluye en el universo en el mundo cotidiano que conocemos.
Don Juan continuó aclarando a sus discípulos que una vez que esos antiguos chamanes hubieron establecido la validez de la percepcion directa de energia, a la que chamaron ver, procedieron a refinarla aplicándosela a sí mismos. Esto es, se percibían, los unos a los otros, a voluntad como un conglomerado de campos energéticos. Al percibirse de esta manera, los seres humanos se asemejan a unas gigantescas esferas luminosas del tamaño de los brazos extendidos, a los lados y hacia arriba.
Cuando se percibe a los seres humanos como un conglomerado de campos energéticos, se puede también percibir un punto de intensa luminosidad localizado a la altura de los omóplatos, más o menos a un metro de distancia detrás de ellos. Los videntes del México antiguo que descubrieron esto punto luminoso concluyeron que es allí donde se efectúa la percepción y, debido a esto, lo llamaron “el punto de encaje”. Ayudados por su capacidade de ver, se dieron cuenta de que en este punto luminoso ubicado en el mismo sitio en la humanidade entera, convergen cantidades astronómicas de filamentos luminosos que son los campos energéticos que constituyen el universo entero. Al convergir en este punto, se convierten em datos sensórios utilizables para los seres humanos como organismos. Utilizar energia convertida en datos sensórios era considerado por aquellos chamanes como un acto mágico: energía en general transformada por el punto de encaje en un mundo verdadero e inclusivo en el que los seres humanos, como organismos, pueden vivir y morir. Aquellos chamanes atribuían el acto de convertir el flujo de energia pura en un mundo perceptible, a un sistema de interpretación. Su avasalladora conclusion – avasalladora para ellos, por supuesto, y quizá para todos aquellos que tengan suficiente energia para prestar atención – fue que en punto de encaje no es unicamente el lugar donde se realiza la percepción al convertir el flujo de energía pura em datos sensórios, sino que también es el lugar donde se realiza la interpretación de datos sensorios.  
Su seguiente avasalladora observación fue que el punto de encaje se desplaza de su posición habitual, de una manera muy natural, durante el sueño. Descubrieron que cuanto mayor es este desplazamiento, más extraños son los sueños que lo acompañam. Aquellos chamanes pasaron de estas observaciones de vidente a la acción pragmática del desplazamiento voluntario del punto de encaje. Al resultado de estas acciones práticas lo llamaron el arte de ensoñar.
Definieron el arte de ensoñar como la utilización pragmática de los suenõs ordinários para crear una entrada a otros mundos, por medio del desplazamiento voluntario del punto de encaje y el acto de mantenerlo fijo en la nueva posición, también a através de um acto voluntario. Las observaciones de aquellos chamanes, al practicar el arte de ensoñar, eran uma mezcla de raciocínios y ver energia diretamente tal como fluye en el universo.  Se dieron cuenta de que en su posición habitual, el punto de encaje es el lugar donde converge cierta minúscula porción de los campos energéticos que forman el universo, pero si el punto de encaje cambia de posición, dento de la esfera luminosa, outra porción mínima de campos energéticos converge en él. El resultado es um nuevo flujo de datos sensorios: campos de energia diferentes de los habituales se convierten em datos sensórios, y estos diferentes campos energéticos son interpretados como un mundo diferente.
El arte de ensoñar se convirtló en la práctica más absorbente para aquellos chamanes. En el curso de esta práctica, experimentabam estados de bienestar físico sin igual. Al tratar de duplicar estos estados en sus horas de vigília, descubrieron que podían repetirlos si ejecutaban ciertos movimientos corporales. Sus esfuerzos culminaron com el decubrimiento y desarrollo de un gran número de movimientos a los que llamaron pases mágicos.
Los pases mágicos de aquellos brujos del México antiguo se convierteron en su posesión más preciada. Los rodearon de mitos e mistério, y los transmitían, únicamente a sus iniciados, en tremendas ceremonias rituales y secretas. Esta fue ela manera que don Juan Matus se los transmitió a sus cuatro discípulos, quienes, al ser los últimos eslabones de su linaje, llegaron a la unánime conclusión de que continuar con el secreto de los pases mágicos era contrario a su interés de hacer el mundo de don Juan accesible a quienes los buscan. Por lo tanto, decidieron rescatar los pases mágicos de su estado secreto y ritual. Crearon así la Tensegridad, término que pertenece a la arquitectura, y que significa “la propiedad de armazones que emplean membros de tensión continua y membros de compresión discontinua, de tal manera que cada membro opera com máxima eficiência e economía.”
Este es um vocablo sumamente apropriado, ya que es uma mezcla de dos términos tensión y integridad, expresiones que denotan las dos fuerzas impulsoras de los pases mágicos. 

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A Regra do Nagual de Três Pontas - Parte 5, UM ORGANISMO IMPESSOAL



 

UM ORGANISMO IMPESSOAL

“O objetivo da regra do nagual é gerar grupos, quer dizer, organismos autoconscientes capazes de voar por essa imensidão lá fora. Tais organismos estão compostos pela soma de um grupo de guerreiros que harmonizaram seus intentos individuais. A finalidade desse desenho é perpetuar uma dimensão não humana da consciência."

"Não humana?"

"Sim. Uma dimensão na qual a personalidade já não é a meta.

“Os seres humanos não podem entrar e permanecer um longo tempo dentro da consciência cósmica, o estado ao que don Juan chamava ‘a terceira atenção.' Ou saímos dali e nos esquecemos, ou ficamos e nos fundimos com esse insondável mar. Mas o poder que nos rege achou o modo de ignorar tal limitação, criando organismos nos quais as entidades individuais funcionam como membros.

“No seio desses organismos se gera um tipo radicalmente novo de atenção, um intento orientado a explorar o desconhecido e investigar em equipe aquilo que não se pode conhecer. Os sentimentos de individualidade já não são mais o centro de seu perceber, porque eles são substituídos por algo muito mais intenso: a vivência dentro do todo, um estado energético que nenhum homem comum pode sequer conceber. Ali não há rotinas, não há ego, não há ignorância, não há interpretação. Esse tipo de organismo é só uma etapa no caminho infinito da consciência, mas, para nós como seres humanos, essa etapa é final.”

Perguntei como opera a consciência de um grupo.

Pôs uma analogia tomada do corpo físico.

“Embora de um modo nebuloso, cada uma de nossas células está consciente de sua unidade e, dentro de certos limites, pode atuar com independência. Porém, seu intento individual está subordinado a um propósito superior, que é formar o conjunto ao qual chamamos ‘eu.'

“Quando a incrível realização de perceber os fins do propósito global nos fica evidente, é então que vislumbramos uma linha evolutiva superior. Percebemos a possibilidade de integrar-nos com nossos recíprocos energéticos em uma forma de vida cujos propósitos distam tanto das preocupações do mundo diário, como a consciência que tem uma célula de nossa totalidade. Os novos videntes chamam àquela formação ‘o grupo do nagual'.”

 “Que são os recíprocos energéticos?”

“São seres humanos que possuem características luminosas que se complementam.

“A energia é periódica, gera padrões que todos nós compartilhamos. Em termos gerais, pode ser dito que há quatro matrizes luminosas básicas com doze variantes, sintetizadas pelo homem e a mulher nagual. Na medida em que um tonal se aproxima ao ideal luminoso de sua classe, manifesta um grau de consciência superior.

“Quando os modelos ideais se encontram, eles tendem a combinar. os sentimentos de atração entre os seres humanos, podem ser explicados como resultado da fusão dos seus moldes de energia. O normal é que essa fusão seja parcial, mas às vezes ocorre uma repentina e inexplicável onda de simpatia; um vidente diria que houve um ato de reciprocidade energética.

"Os guerreiros de uma partida se combinam de tal modo que sua relação produz ótimos resultados no sentido de ganhar e acumular poder.

“É difícil de dar com corpos luminosos característicos que estejam disponíveis para a tarefa do nagual; o normal é achar tonais deformados pela vida mundana. Mas, quando um nagual consegue integrar a sua partida, a energia de seus guerreiros se fundem. Eles sacrificam sua individualidade por uma meta superior, e voltar a seu prévio isolamento já não é mais possível, só lhes produziria a morte. Pode ser dito que uma partida não está formada por individualidades, mas é um único organismo vivo, de alcances que já não são humanos.”

La Regla Del Nagual de Tres Puntas - Parte 5, UN ORGANISMO IMPERSONAL



 UN ORGANISMO IMPERSONAL

  “El objetivo de la regla del nagual es generar partidas, es decir, organismos auto-conscientes capaces de volar por esa inmensidad de ahí afuera. Tales organismos se componen por la suma de un grupo de guerreros que han armonizado sus intentos individuales. La finalidad de ese diseño es perpetuar una dimensión no humana de la conciencia."
"¿No humana?"
"Así es. Una dimensión en la que la personalidad ya no es la meta.
“Los seres humanos somos incapaces de entrar y permanecer largo tiempo dentro de la conciencia cósmica, el estado al que don Juan llamaba ‘la tercera atención’. O salimos de allí y olvidamos, o nos quedamos y nos fundimos con ese insondable mar. Pero el poder que nos rige ha encontrado el modo de soslayar tal limitación, creando organismos en los cuales las entidades individuales funcionamos al modo de miembros.
“En el seno de esos organismos se genera un tipo radicalmente nuevo de atención, un intento orientado a explorar lo desconocido y a investigar en equipo lo que no se puede conocer. Los sentimientos de individualidad ya no son el centro de su darse cuenta, pues quedan sustituidos por algo mucho más intenso: la vivencia dentro del todo, un estado energético que ningún hombre común puede siquiera concebir. Ahí no hay rutinas, no hay ego, no hay ignorancia, no hay interpretación. Ese tipo de organismo es sólo una etapa en el camino infinito de la conciencia, pero, para nosotros como seres humanos, esa etapa es final.”
Le pregunté cómo opera la conciencia de una partida.
Me puso una analogía tomada del cuerpo físico.
“Aunque de un modo nebuloso, cada una de nuestras células está conciente de su unidad y, dentro de ciertos límites, puede actuar con independencia. Sin embargo, su intento individual está subordinado a un propósito superior, que es formar el conjunto al que llamamos ‘yo’.

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“Cuando el increíble logro de darse cuenta del propósito global llega a sernos patente, entonces atisbamos una línea evolutiva superior. Percibimos la posibilidad de integrarnos con nuestros recíprocos energéticos en una forma de vida cuyos propósitos distan tanto de las preocupaciones del mundo cotidiano, como la conciencia que tiene una célula de nuestra totalidad. Los nuevos videntes llaman a esa formación ‘la partida del nagual’.”
“¿Qué son los recíprocos energéticos?”
“Seres humanos que poseen características luminosas que se complementan.
“La energía es recurrente, genera patrones que todos compartimos. En términos generales, puede decirse que hay cuatro matrices luminosas básicas con doce variantes, sintetizadas por el hombre y la mujer nagual. En la medida en que un tonal se acerca al ideal luminoso de su clase, manifiesta un grado de conciencia superior.
“Cuando los modelos ideales se encuentran, tienden a combinarse. Los sentimientos de atracción entre los seres humanos pueden explicarse como resultado de la fusión de sus moldes energéticos. Lo normal es que tal fusión sea parcial, pero a veces ocurre una repentina e inexplicable oleada de simpatía; un Vidente diría que ha tenido lugar un acto de reciprocidad energética.
"Los guerreros de una partida se combinan de modo tal, que su relación produce óptimos resultados en el sentido de ganar y acumular poder.
“Es difícil dar con cuerpos luminosos característicos que estén disponibles para la tarea del nagual; lo ordinario es encontrar tonales deformados por la vida mundana. Pero, cuando un nagual consigue integrar a su partida, la energía de sus guerreros se fusiona. Ellos sacrifican su individualidad por una meta superior, y el retornar a su anterior aislamiento ya no es posible, sólo les produciría la muerte. Puede decirse que una partida no está formada por individualidades, sino que es un solo organismo vivo, de alcances que ya no son humanos.”
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